
“A versão impressa do levantamento oferece informações mais completas e detalhadas, no entanto, está mais simplificada e compacta. O que favorece a sua consulta”, disse Bruno Ronchetti, ao apresentar hoje, na Preparatória do Encontro Nacional, a versão digital do estudo feito pelo CNJ com dados dos tribunais.
Principal fonte de estatísticas do Poder Judiciário, o relatório traz os dados consolidados da estrutura e litigiosidade da Justiça, além dos indicadores e das análises que subsidiam a gestão judiciária.
Evolução
Em sua apresentação, a diretora executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, Maria Tereza Sadek, contextualizou a evolução do Justiça em Números e elogiou o trabalho da equipe responsável pela consolidação e análise dos dados. A pesquisadora citou que poucos estudos no país mantém a continuidade observada no anuário da Justiça, que desde que foi lançado, em 2004, nunca deixou de ser elaborado e divulgado.
“O fato desse trabalho jamais ter sofrido descontinuidade é de extrema importância”, disse Sadek ao lembrar que o IBGE elabora o censo da população brasileira desde 1916, mas sempre sofreu descontinuidades em sua trajetória. O último censo realizado no país, por exemplo, data de 2010.
Segunda Sadek, o anuário do CNJ vem tendo avanços significativos a cada edição, ao promover inovações e aperfeiçoamentos na forma de divulgação dos dados estatísticos.
A apresentação do anuário ocorreu durante a Reunião Preparatória do XI Encontro Nacional do Judiciário, que ocorrerá nos dias 20 e 21 de novembro, em Brasília.
Regina Bandeira e Thais Cieglinski
Fonte: Agência CNJ de Notícias
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